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Política

A pergunta que não quer calar: o que Magno Malta fará com a tatuagem de Lauriete?

O ex-senador Magno Malta vive um grande dilema em sua vida pessoal.Um site de notícia deu conta de que o político teria entrado em depressão após o divórcio. Assim que o  cantor casou-se com a cantora apareceu no programa da Bispa Sônia ostentando uma tatuagem no braço direito com o nome de Lauriete.A tatuagem era […]

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O ex-senador Magno Malta vive um grande dilema em sua vida pessoal.Um site de notícia deu conta de que o político teria entrado em depressão após o divórcio.

Assim que o  cantor casou-se com a cantora apareceu no programa da Bispa Sônia ostentando uma tatuagem no braço direito com o nome de Lauriete.A tatuagem era bem grande e foi vista como uma grande prova de amor. A atitude de Malta gerou bastante repercussão na época,porque nem todos os evangélicos chegam a um consenso sobre o uso de tatuagens.

Porém, após o divórcio mais que polêmico no início do ano, muitos internautas tem se perguntado o que o ex-senador fará com a tatuagem de sua antiga esposa, já que o divórcio parece definitivo?

No início de fevereiro,um site capixaba noticiou que Lauriete estaria se divorciando de Magno Malta por conta de uma traição com uma gaúcha. Ele desmentiu toda situação e disse que estava sendo atacado.Dias depois a própria cantora confirmou em uma entrevista que estaria se separando sim de Malta.

Depois disso o ex-político teve que lidar com uma série de críticas,já que ele é um dos mais proeminentes defensores da família.No entanto,não pôde preservar a sua própria.E a situação ,junto a outras denúncias dentro do próprio estado,teria sinalizado a Bolsonaro que a indicação de Malta seria uma grande dor de cabeça no seu governo mais a frente.Por isso,Bolsonaro decidiu não indica-lo a um ministério.

Magno Malta não tinha aceitado ser vice de Bolsonaro e deve se arrepender amargamente até hoje.Na época,ele afirmou que nem seu partido e nem sua mulher queriam.Ele concorreu a senador pelo Espírito Santo e também perdeu,pois já estaria queimado em seu estado.Ele também quase não fez campanha por conta da agenda de Bolsonaro que assumiu.

No fim das contas sem um e nem outro,Malta está fazendo palestras políticas para falar sobre o Brasil.Ele tem tentando não sumir do panorama político e atua na internet,onde vem militando.

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Estabilidade política no Espírito Santo fortalece alianças para 2026, com Ricardo Ferraço como nome forte para suceder Casagrande

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Renato Casagrande, Marcelo Santos e Ricardo Ferraço - Foto: Reprodução/Web

A recondução de Marcelo Santos à presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) por unanimidade na segunda-feira (3) consolidou uma aliança estratégica entre o Poder Legislativo e o Executivo estadual. O acordo, que envolve o governador Renato Casagrande (PSB) e o vice-governador Ricardo Ferraço (MDB), reforça a estabilidade política no estado e projeta Ferraço como o principal nome para suceder Casagrande nas eleições de 2026.

Para Casagrande, a reeleição de Marcelo representa a manutenção de um forte aliado à frente da Ales, garantindo governabilidade e tranquilidade até o fim de seu mandato.

Durante a sessão solene de abertura do ano legislativo, o governador destacou a importância da estabilidade política, afirmando que o estado “contratou a estabilidade por mais dois anos”. A aliança com Marcelo também reforça a influência de Casagrande no Legislativo, um trunfo que vem sendo cultivado desde o início de seu governo.

Já para Ricardo Ferraço, essa aliança tem um peso eleitoral significativo. A aliança com Marcelo Santos assegura o apoio do União Brasil, partido do presidente da Ales, a uma possível candidatura de Ricardo ao governo do estado em 2026. Além disso, a relação próxima entre os três líderes fortalece a imagem do vice-governador como um nome viável para suceder Casagrande, com o próprio governador já sinalizando publicamente que Ferraço terá um papel mais amplo na gestão estadual nos próximos anos.

Marcelo Santos, por sua vez, não escondeu seu entusiasmo com a aliança. Em seu discurso após a reeleição, o presidente da Ales utilizou uma frase muito repetida por Ricardo Ferraço, afirmando que “o Espírito Santo é o Brasil que dá certo” e destacou a importância da união entre os Poderes para o desenvolvimento do estado. Marcelo também elogiou Ferraço, afirmando que o vice-governador tem tudo para fazer um excelente trabalho à frente do Executivo estadual, sinalizando um apoio explícito ao seu projeto político.

A sintonia entre Marcelo, Casagrande e Ferraço não só garante a estabilidade política no estado, mas também desenha um cenário promissor para o grupo político de Casagrande para as eleições de 2026.

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