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Bactéria é encontrada em cervejaria artesanal que funciona nos fundos de creche, no ES

Exames realizados pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), através do Laboratório Central do Estado, encontraram a presença da bactéria Escherichia coli em uma pequena fábrica de cerveja artesanal que funcionava sem autorização nos fundos da creche onde alunos e funcionários apresentaram quadro de diarreia. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (29) pela Secretaria Municipal de Saúde, […]

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Exames realizados pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), através do Laboratório Central do Estado, encontraram a presença da bactéria Escherichia coli em uma pequena fábrica de cerveja artesanal que funcionava sem autorização nos fundos da creche onde alunos e funcionários apresentaram quadro de diarreia.

A informação foi divulgada nesta sexta-feira (29) pela Secretaria Municipal de Saúde, que ainda vai investigar se o micro-organismo foi o responsável pela doença. Resultados anteriores já descartaram outras hipóteses, como rotavírus e contaminação na água da Cesan.

A fábrica de cerveja e a creche foram interditadas até que a suspeita seja solucionada. O laudo também apontou que o chafariz da creche estava contaminado com coliformes totais.

Atualmente, quatro crianças estão internadas em hospitais da Serra, Vila Velha e Vitória, sendo duas em estado grave. Um menino de dois ano morreu após o quadro evoluir para morte cerebral.

Cervejaria e chafariz

De acordo com o secretário de Saúde de Vila Velha, Jarbas Ribeiro, a cervejaria é separada da creche por um portão. Foram os familiares dos alunos que informaram a prefeitura sobre a presença da pequena fábrica.

“Nós coletamos água da torneira da cervejaria, encaminhamos para o laboratório e hoje, no início da tarde, recebemos a informação de que no local da cervejaria apareceu uma bactéria chamada Escherichia Coli, que pode realmente causar problemas para as pessoas”, disse.

Os familiares também contaram que as crianças tomavam banho no chafariz da unidade. Segundo o secretário, o sistema não funcionava com água corrente e, no local, foram encontrados coliformes totais.

“Na cisterna do chafariz, encontramos uma quantidade muito grande de coliformes totais, que não indica que haja patogenicidade ainda, mas nos obriga a interdição desse setor. Temos lá uma cisterna, que quando abrimos para olhar, o aspecto da água parada que estava ali era muito ruim”, disse Ribeiro.

O secretário informou, ainda, que a prefeitura vai discutir a renovação do alvará da creche, com base nas informações que estão sendo coletadas.

Fonte: G1

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Mercado financeiro prevê queda de 1,96% na economia este ano

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Com a pandemia de covid-19, o mercado financeiro tem piorado a estimativa para a queda da economia este ano. A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 1,18% para 1,96%. Essa foi a nona redução consecutiva.

A  previsão para o crescimento do PIB em 2021 subiu de 2,50% para 2,70%. As previsões de expansão do PIB em 2022 e 2023 permanecem em 2,50%.

Dólar

A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,60, contra R$ 4,50 na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,47, contra R$ 4,40 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a previsão de inflação para 2020 pela quinta vez seguida. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 2,72% para 2,52%.

Para 2021, a estimativa de inflação segue em 3,50%, assim como para 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está praticamente no limite inferior da meta que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 2,50% e o superior, 5,50%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic tenha mais uma redução e encerre 2020 em 3,25% ao ano a mesma previsão da semana passada.

Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 4,50% ao ano. A previsão anterior era de 4,75% ao ano. Para o fim de 2022 e 2023, as instituições mantiveram a previsão em 6% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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