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Banestes alcança maior lucro líquido da história da companhia

O Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) atingiu, em 2018, lucro líquido de R$ 181 milhões, 3,3% a mais do que em relação ao ano de 2017, correspondendo a R$ 0,57 por ação. O resultado é o maior da série histórica da Instituição, que completou 81 anos em 2018. O resultado foi divulgado durante […]

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O Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) atingiu, em 2018, lucro líquido de R$ 181 milhões, 3,3% a mais do que em relação ao ano de 2017, correspondendo a R$ 0,57 por ação. O resultado é o maior da série histórica da Instituição, que completou 81 anos em 2018.

O resultado foi divulgado durante reunião pública, promovida na manhã do último dia 19, na Agência Valores, na Enseada do Suá, em Vitória (ES). O atual Diretor-Presidente Interino do Banco, Silvio Henrique Brunoro Grillo, detalhou os resultados obtidos para o público presente, composto por acionistas, analistas de investimentos, jornalistas e outros convidados. Na manhã do dia 20, uma segunda reunião pública para apresentação dos resultados também foi promovida em São Paulo.

Para Silvio Grillo, o resultado demonstra que as ações desenvolvidas pelas equipes têm sido assertivas e que as novas estratégias adotadas pela empresa também estão alcançando os resultados esperados.

“O resultado histórico do Banestes é, certamente, mais um marco para a Companhia. O desempenho traduz os esforços de toda a equipe Banestes, que atua com o propósito de fazer a diferença no crescimento das pessoas e do Espírito Santo. Além disso, consolida ainda mais o novo slogan adotado pelo grupo: crescemos juntos!”.

Ao final de dezembro de 2018, o Patrimônio Líquido do Banestes alcançou R$ 1,5 bilhão, sendo 7,1% superior ao mesmo período de 2017 e 3,6% acima do patrimônio líquido do trimestre anterior.

O Resultado Operacional foi de R$ 335 milhões, expandindo 15,6% no mesmo comparativo. Foram destinados aos acionistas o valor de R$ 88 milhões a título de juros sobre capital próprio, representando a distribuição de 48,7% do lucro líquido do ano. A receita somou R$ 2,7 bilhões.

A Carteira de Crédito Ampliada atingiu saldo de R$ 5,9 bilhões, crescimento de 2,7% quando comparado a 2017. As maiores evoluções do trimestre, em comparação ao mesmo trimestre de 2017, foram registradas pelas concessões na modalidade de empréstimos (+7,7%), com operações de cartão de crédito (+24,9%) e pelos financiamentos imobiliários (+18,9%).

A nota de rating em escala nacional (moeda local) para risco de crédito medida pela Fitch Ratings manteve-se inalterada em A+(Bra), com perspectiva estável. Já a nota de classificação de risco bancário, mensurada pela RISKbank, evoluiu de 9,72 BRMP 2 (Baixo Risco de Médio Prazo) para 9,88 BRMP 2.

Vale destacar também a valorização das ações do Banco, que alcançaram um ganho de 39,5% do período correspondente a 02 de janeiro 2018 a 18 de fevereiro de 2019.

Investimentos

Em 2018, foi investida em Tecnologia da Informação e Comunicação a quantia de R$ 34 milhões, proporcionando significativas melhorias nos serviços bancários. Modernizaram-se os sistemas de informação, a infraestrutura de comunicação e a segurança da informação para atender às demandas dos clientes e órgãos reguladores.

No mesmo ano, o volume de operações bancárias em canais eletrônicos atingiu R$ 64 milhões, crescendo 51,5% em relação a 2017. No aplicativo Banestes foram registradas mais de R$ 49 milhões de transações, crescendo 73,5% e passando a ser o principal canal transacional da empresa.

Além disso, em 2018, o Banestes continuou inovando. Inaugurou cinco agências de negócios, sendo quatro delas em Vitória (Mata da Praia, Jardim da Penha, Jardim Camburi e Shopping Vitória) e uma em Cariacica (Campo Grande), e transformou as agências tradicionais de Itaoca, Braço do Rio, Barra do Riacho, Shopping Vila Velha, Bela Aurora, Planalto Carapina, Feu Rosa e Boa Vista em agências de negócios. Ao todo, são treze novas agências de negócios em todo o estado.

Cartões

Um dos vetores de crescimento do Banestes, o cartão “Banescard”, continua a avançar no mercado de meios de pagamentos. São mais de 2 milhões de estabelecimentos comerciais credenciados às redes Cielo, Getnet, Bin e Rede em todo o Brasil.

No ano de 2018, foram mais de 23 milhões de operações, expansão de 11,8% em relação a 2017, ratificando sua alta aceitação no varejo como meio de pagamento. O valor transacionado em compras e saques com os cartões de débito e crédito atingiu R$ 1,8 bilhão e obteve crescimento de 11,7% contra 2017.

Os cartões de crédito e débito Banestes Visa mantêm crescimento expressivo. Em 2018, expandiu 32,0% em números de transações em compras e saques, de pessoas físicas e jurídicas, contra 2017. Esse fato resultou em um aumento de 43,6% no seu faturamento, alcançando a cifra de R$ 1 bilhão no período.

Empresas

O Banestes é composto por três outras empresas: Banestes Seguros, Banestes Corretora e Banestes DTVM – Banestes Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Todas obtiveram bons resultados em 2018.

A Seguradora obteve lucro líquido de R$ 20 milhões. A participação da empresa no resultado do BANESTES foi de 10,8 %. Além disso, a Corretora e a DTVM alcançaram, juntas, lucro líquido de R$ 11 milhões no exercício de 2018.

Sobre o Banestes

O Banestes S.A. – Banco do Estado do Espírito Santo (BOVESPA: BEES3, BEES4), sociedade anônima de capital aberto e de economia mista criada em 1937, é um banco múltiplo controlado pelo Estado do Espírito Santo, que está presente em todos os 78 municípios capixabas.

A Instituição completou 81 anos em 2018 e possui 2.311 empregados ativos, mais de 1 milhão de clientes e se caracteriza por ser a maior rede de atendimento bancário no Espírito Santo, distribuída em 876 pontos de atendimento: 157 unidades de atendimento, 326 postos de atendimento eletrônico e 393 correspondentes bancários. Em 19 municípios capixabas, o Banestes é a única instituição financeira presente na cidade.

Além da rede física, as soluções financeiras estão também disponíveis nos meios eletrônicos, canais digitais e nos caixas distribuídos nas salas de autoatendimento e equipamentos instalados em pontos estratégicos.

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Mercado financeiro prevê queda de 1,96% na economia este ano

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Com a pandemia de covid-19, o mercado financeiro tem piorado a estimativa para a queda da economia este ano. A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 1,18% para 1,96%. Essa foi a nona redução consecutiva.

A  previsão para o crescimento do PIB em 2021 subiu de 2,50% para 2,70%. As previsões de expansão do PIB em 2022 e 2023 permanecem em 2,50%.

Dólar

A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,60, contra R$ 4,50 na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,47, contra R$ 4,40 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a previsão de inflação para 2020 pela quinta vez seguida. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 2,72% para 2,52%.

Para 2021, a estimativa de inflação segue em 3,50%, assim como para 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está praticamente no limite inferior da meta que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 2,50% e o superior, 5,50%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic tenha mais uma redução e encerre 2020 em 3,25% ao ano a mesma previsão da semana passada.

Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 4,50% ao ano. A previsão anterior era de 4,75% ao ano. Para o fim de 2022 e 2023, as instituições mantiveram a previsão em 6% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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