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Consultor de segurança do governador do Rio é alvo de operação da própria polícia contra extorsão

Um dos consultores de segurança do governador do Estado do Rio, Wilson Wiltzel, conhecido como Flavio Pacca Castelo Branco, é um dos alvos de uma operação da Corregedoria da Polícia Civil e o do Ministério Público (MPRJ), que ocorre na manhã desta quinta-feira (28), contra policiais civis acusados de praticarem o crime de extorsão. Essa […]

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Um dos consultores de segurança do governador do Estado do Rio, Wilson Wiltzel, conhecido como Flavio Pacca Castelo Branco, é um dos alvos de uma operação da Corregedoria da Polícia Civil e o do Ministério Público (MPRJ), que ocorre na manhã desta quinta-feira (28), contra policiais civis acusados de praticarem o crime de extorsão.
Essa é a terceira fase da extorsão. Além de Flavio Pacca, há mandados de prisão contra os policiais civis Ricardo Canavarro, que já está preso, Helio Ferreira Machado e Tiago Pereira.
Os quatro policiais são acusados de participar de um esquema de extorsão contra um dono de uma oficina em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, em julho de 2017. Segundo o G1, o grupo levou o homem até a 52ª DP (Nova Iguaçu) para tentar obter R$ 10 mil pela liberação do suposto suspeito.
Um dos policiais já havia pedido a esse informante que passasse nomes de bons alvos para o que eles chamavam de “botes”. Na ocasião, foram até o local após a ajuda de um informante, que contou sobre a possibilidade de um “gato” de luz e água na oficina. Com informação, os policiais foram praticar a extorsão no bairro Valverde, em Nova Iguaçu.
Na oficina de veículos, eles encontraram um “gato de água” e um veículo Siena roubado. Chamaram o dono do carro até o local, avisaram aos donos da oficina sobre o furto de energia elétrica e água e levaram todos para a delegacia. No entanto, o veículo não foi periciado ou apreendido.
Em nota, Wilson Witzel afirmou que seu governo “não tolera nenhum ato ilícito, seja de quem for”: “A prisão foi resultado de uma parceria da Corregedoria da Polícia Civil com o Ministério Público e mostra que o meu governo não tolera nenhum ato ilícito, seja de quem for. Que ele tenha seus direitos garantidos, como qualquer cidadão. Mas seja quem for que tenha cometido ou cometa algum ato ilícito ou de corrupção, esta pessoa será punida de acordo com a lei”.

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Mercado financeiro prevê queda de 1,96% na economia este ano

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Com a pandemia de covid-19, o mercado financeiro tem piorado a estimativa para a queda da economia este ano. A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 1,18% para 1,96%. Essa foi a nona redução consecutiva.

A  previsão para o crescimento do PIB em 2021 subiu de 2,50% para 2,70%. As previsões de expansão do PIB em 2022 e 2023 permanecem em 2,50%.

Dólar

A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,60, contra R$ 4,50 na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,47, contra R$ 4,40 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a previsão de inflação para 2020 pela quinta vez seguida. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 2,72% para 2,52%.

Para 2021, a estimativa de inflação segue em 3,50%, assim como para 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está praticamente no limite inferior da meta que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 2,50% e o superior, 5,50%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic tenha mais uma redução e encerre 2020 em 3,25% ao ano a mesma previsão da semana passada.

Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 4,50% ao ano. A previsão anterior era de 4,75% ao ano. Para o fim de 2022 e 2023, as instituições mantiveram a previsão em 6% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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