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EDP alerta para ações de golpistas em Vargem Alta, Castelo e Cachoeiro

AEDP, distribuidora de energia elétrica do Espírito Santo, alerta os moradores da Região Sul e Serrana do Estado devem ficar atentos. Segundo as denúncias informadas por internautas, pessoas não autorizadas estão acessando os transformadores e violando os equipamentos. Os casos já foram registrados nos municípios de em Venda Nova, Castelo, Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemirim […]

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AEDP, distribuidora de energia elétrica do Espírito Santo, alerta os moradores da Região Sul e Serrana do Estado devem ficar atentos.

Segundo as denúncias informadas por internautas, pessoas não autorizadas estão acessando os transformadores e violando os equipamentos.

Os casos já foram registrados nos municípios de em Venda Nova, Castelo, Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemirim e Mimoso do Sul.

Conforme a EDP, esses furtos geram grandes problemas à população. Nas áreas rurais, por exemplo, as linhas de produções são afetadas e podem trazer grandes prejuízos aos produtores com a queda de produtividade.

Nas áreas urbanas, além da falta de energia nas residências e comércios, é possível que até a rede de iluminação pública fique desenergizada, deixando os moradores sujeitos aos assaltos.

Outra prática relatada são de que golpistas, fingindo ser funcionários da concessionária, estão tentando extorquir dinheiro de moradores nas suas residências, afirmando que o relógio medidor de consumo está violado e que, se o consumidor não pagar um valor, será multado pela empresa.

Denúncia e orientação

A EDP reforça que o mais importante é que é que a população denuncie para a Polícia Militar, registrando Boletim de Ocorrência, para que essa pessoa seja punida conforme a lei, e que outros clientes não sejam lesados.

Os clientes também podem relatar o ocorrido para a concessionária.

Todas as instalações da rede elétrica, que compreende equipamentos como transformadores, estruturas e meios de transmissão de energia, como cabos e demais componentes da rede, energizados ou não, constituem patrimônio da EDP.

Somente profissionais autorizados pela Empresa podem intervir na rede elétrica.

Fonte: Notícia Capixaba

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Mercado financeiro prevê queda de 1,96% na economia este ano

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Com a pandemia de covid-19, o mercado financeiro tem piorado a estimativa para a queda da economia este ano. A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 1,18% para 1,96%. Essa foi a nona redução consecutiva.

A  previsão para o crescimento do PIB em 2021 subiu de 2,50% para 2,70%. As previsões de expansão do PIB em 2022 e 2023 permanecem em 2,50%.

Dólar

A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,60, contra R$ 4,50 na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,47, contra R$ 4,40 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a previsão de inflação para 2020 pela quinta vez seguida. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 2,72% para 2,52%.

Para 2021, a estimativa de inflação segue em 3,50%, assim como para 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está praticamente no limite inferior da meta que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 2,50% e o superior, 5,50%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic tenha mais uma redução e encerre 2020 em 3,25% ao ano a mesma previsão da semana passada.

Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 4,50% ao ano. A previsão anterior era de 4,75% ao ano. Para o fim de 2022 e 2023, as instituições mantiveram a previsão em 6% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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