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Política

Ex-prefeito de Vargem Alta divulga nas redes sociais que será candidato esse ano

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O ex-prefeito e vice-prefeito de Vargem Alta, Elieser Rabello (MDB), lançou um vídeo nas redes sociais dizendo que é pré-candidato à prefeitura do município. Ele afirmou que está construindo uma frente partidária para disputar as eleições de novembro.

Elieser, que foi também presidente da Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes) e diretor do DER-ES, disse que a cidade precisa “retomar o desenvolvimento” e que o povo “foi enganado” no pleito de 2016:

– Estes atores que estão na administração hoje disseram pra não votarem em mim, porque os votos não iam valer. Novamente a gente vê estes comentários nas ruas e comunidades, então digo ao povo de Vargem Alta que poderei ser e serei candidato.

O pré-candidato afirma que tem um desafio, que é a retomada do crescimento do município, e que conseguirá isso com a união de outros partidos:

– Vamos disputar essas eleições, numa frente ampla, para ganhar, encerrou Rabello.

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Ex-prefeito de Itapemirim aciona a OAB contra advogado por “troca de lado” em disputa eleitoral

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O ex-prefeito de Itapemirim, Antônio da Rocha Sales, protocolou uma representação disciplinar junto à Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Espírito Santo (OAB/ES) contra o advogado Hélio Deivid Amorim Maldonado (OAB/ES 15.728), que também exerce o cargo de conselheiro suplente da entidade. A denúncia, registrada sob o número 291502025, pede a suspensão preventiva e posterior punição de até 12 meses, acusando o profissional de ter mudado de lado em uma mesma disputa eleitoral — conduta considerada uma das infrações éticas mais graves na advocacia.

O caso causa repercussão adicional porque o advogado representado faz parte justamente do Conselho Seccional da OAB/ES, órgão responsável por aplicar o Código de Ética e Disciplina. Segundo o ex-prefeito, “um conselheiro da Ordem deveria ser o primeiro a observar os limites éticos da profissão, e não fragilizá-los”.

De acordo com a representação, Maldonado foi contratado em setembro de 2022 por Sales para atuar em sua defesa eleitoral, com contrato válido até dezembro de 2026 e honorários mensais de R$ 2 mil. No entanto, em julho de 2025, o advogado teria passado a representar o adversário político de Sales, Genesis Alves Bechara, em uma ação de prestação de contas. A denúncia aponta ainda que, em agosto de 2025, Maldonado teria atuado simultaneamente nos dois polos da disputa, apresentando petições em favor de Sales mesmo já advogando para Bechara.

O documento cita possíveis violações a artigos do Código de Ética da Advocacia, como os que tratam da lealdade profissional, sigilo, e proibição de atuar contra ex-cliente em causa conexa. Segundo a acusação, o advogado teve acesso a estratégias e documentos internos de campanhas eleitorais, o que teria criado “risco concreto de uso indevido de informações privilegiadas”.

Sales alega ter pago R$ 54 mil ao longo de 27 meses de contrato e acusa o advogado de ter recebido R$ 20 mil do adversário, o que configuraria enriquecimento ilícito de R$ 74 mil e prejuízo total de R$ 100 mil. Além das punições disciplinares, o ex-prefeito promete ingressar com ação cível por danos materiais e morais.

O processo será analisado pelo Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/ES, que notificará o advogado para apresentar defesa no prazo legal. Até o momento, Hélio Maldonado não se manifestou publicamente. O caso reacende o debate sobre os limites éticos da advocacia eleitoral e o dever de lealdade e sigilo profissional, especialmente em contextos políticos polarizados como o de Itapemirim nas eleições de 2024.

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