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Jornalista Carlos Tourinho morre na Praia da Costa, em Vila Velha ES

O professor e jornalista Carlos Alberto Moreira Tourinho, de 57 anos, morreu no início da tarde deste domingo (31), na Praia da Costa, em Vila Velha. Carlos Tourinho era muito conhecido pelas publicações de vários livros e também pela história na profissão. Segundo informações do Centro Integrado Operacional de Defesa Social (CIODES), uma equipe foi acionada […]

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O professor e jornalista Carlos Alberto Moreira Tourinho, de 57 anos, morreu no início da tarde deste domingo (31), na Praia da Costa, em Vila Velha. Carlos Tourinho era muito conhecido pelas publicações de vários livros e também pela história na profissão.

Segundo informações do Centro Integrado Operacional de Defesa Social (CIODES), uma equipe foi acionada para atender a ocorrência de um afogamento. Contudo, ao chegarem no local, os militares constataram a morte do professor, que tomava banho no mar.

Tourinho era professor do curso de jornalismo da Universidade de Vila Velha (UVV). O coordenador do curso na universidade, Bruno Dias Franqueira, falou sobre a perda. 

“O Tourinho era um professor que já tinha muito tempo na pós-graduação da UVV. A gente sempre via ele com bons olhos e, há dois anos, precisamos de um professor novo pra assumir uma cadeira. Entramos em contato e ele aceitou. Ele era uma pessoa que nós estimávamos muito, também pela carreira dele. Além disso, ele sempre teve interesse em participar da vida acadêmica e já escreveu vários livros. Os alunos gostam muito dele. Vários já me ligaram dizendo não acreditar. Tourinho era uma pessoa sem atritos e sempre tratou bem a todos. Estamos muito tristes, em todos os sentidos, pela perda. Era uma pessoa carinhosa, vivia sorrindo e era muito otimista”, afirma Franqueira.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp/ES) informou que a ocorrência foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pelo serviço de Guarda-vidas da Prefeitura Municipal de Vila Velha (PMVV).

Apesar de o registro da ocorrência do CIODES citar afogamento, o serviço de Salvamar da Prefeitura de Vila Velha nega que essa tenha sido a causa da morte. Segundo o Salvamar, o jornalista sofreu um mal súbito. “Equipes do serviço Salvamar e familiares tentaram imediatamente reanimá-lo, porém ele veio a falecer no local”, informou o serviço da prefeitura.

Já a Polícia Civil do Estado (PCES) informou que a ocorrência foi registrada como suposto afogamento. De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima foi socorrida do mar por uma salva-vidas, que realizou massagem cardíaca na mesma. Porém, a vítima não resistiu. A perícia da Polícia Civil foi acionada e o corpo será encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML), para identificação e realização de exames para comprovar a causa da morte.

Carreira: 

Começou a carreira como jornalista profissional em 1984. Na TV Gazeta desde o início da carreira, teve experiência nas funções de: produção, reportagem, reportagem especial, reportagem de Rede, edição, apresentação de telejornal e outros programas, chefia de reportagem, editor-chefe do Bom Dia Espírito Santo e Diretor de Jornalismo.

Ficou 28 anos na TV Gazeta, saindo da empresa em janeiro de 2013.

No Jornal A Gazeta foi titular durante três anos da coluna semanal “Carlos Tourinho” e articulista da seção Opinião. Na Rádio CBN Vitória foi comentarista do quadro Inovação e Comunicação.

Ministrou palestras sobre jornalismo, gerência de comunicação, interação no jornalismo e comunicação e sobre temas relacionados à Inovação. Escreveu para sites especializados, publicou cinco livros sobre comunicação e inovação.

Foi membro do Conselho de Inovação da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes).

Em 2012 atuou como professor convidado da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

Atualmente, era professor de de Graduação e Pós-Graduação em Comunicação e Jornalismo na Universidade Vila Velha (UVV).

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Mercado financeiro prevê queda de 1,96% na economia este ano

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Com a pandemia de covid-19, o mercado financeiro tem piorado a estimativa para a queda da economia este ano. A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 1,18% para 1,96%. Essa foi a nona redução consecutiva.

A  previsão para o crescimento do PIB em 2021 subiu de 2,50% para 2,70%. As previsões de expansão do PIB em 2022 e 2023 permanecem em 2,50%.

Dólar

A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,60, contra R$ 4,50 na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,47, contra R$ 4,40 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a previsão de inflação para 2020 pela quinta vez seguida. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 2,72% para 2,52%.

Para 2021, a estimativa de inflação segue em 3,50%, assim como para 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está praticamente no limite inferior da meta que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 2,50% e o superior, 5,50%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic tenha mais uma redução e encerre 2020 em 3,25% ao ano a mesma previsão da semana passada.

Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 4,50% ao ano. A previsão anterior era de 4,75% ao ano. Para o fim de 2022 e 2023, as instituições mantiveram a previsão em 6% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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