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Polícia

Mãe de Jonas, suspeito de espancar Jane Cherubim, diz não aceitar o que o filho fez

A mãe de Jonas do Amaral, de 34 anos, suspeito de agredir a vendedora Jane Cherubim, de 36, diz que não aceita o que o filho fez com a namorada. Dalva do Amaral esteve com os familiares no Departamento Médico Legal (DML), em Vitória, nesta terça-feira (26), para colher material para realização de exame de […]

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A mãe de Jonas do Amaral, de 34 anos, suspeito de agredir a vendedora Jane Cherubim, de 36, diz que não aceita o que o filho fez com a namorada. Dalva do Amaral esteve com os familiares no Departamento Médico Legal (DML), em Vitória, nesta terça-feira (26), para colher material para realização de exame de identificação de um corpo encontrado no interior do Espírito Santo, que pode ser de Jonas.

Em entrevista exclusiva à reportagem do Cidade Alerta, da TV Vitória/RecordTV, a mulher afirma que está sofrendo com toda a situação. “A atitude do Jonas não foi legal. Eu não aceito o que ele fez. Não aceito mesmo. Ele errou, mas a gente não sabe o que levou ele a agir desse jeito, porque o Jonas não era violento e nem uma má pessoa. Ele era muito bom, carinhoso, trabalhador… Hoje eu estou sofrendo muito pela perda dele”, disse a mãe do suspeito.

Jonas do Amaral estava desaparecido desde o último dia 4 deste mês. Dalva afirma que já não tinha mais esperanças de encontrar o filho vivo. “Às vezes eu achava que iria encontrar meu filho vivo sim, mas, ao mesmo tempo, eu pensava que não, porque, pelo que eu conhecia dele, ele não ficaria sem dar notícia para a gente. Ele não ficava um dia sem falar comigo”, fala.

Foram 19 dias até que o corpo que pode ser de Jonas fosse encontrado em Forquilha do Rio, em Dores do Rio Preto. “A gente ficou 19 dias sem saber do meu filho e agora vamos ficar de mais 15 a 30 dias para saber o resultado. Só aí que a gente vai poder realizar o sepultamento do meu filho”, revela Dalva.

Jane Cherubim foi espancada, torturada e estuprada no dia 4 de março em Dores do Rio Preto, região do Caparaó. O autor das agressões, segundo a polícia, é o próprio namorado da vítima, Jonas do Amaral Neto.

Jane precisou ficar internada em um hospital, na cidade de Carangola, em Minas Gerais, após ser encontrada pelos familiares desacordada às margens de uma estrada em Dores do Rio Preto. 

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Polícia

Polícia conclui inquérito de roubo majorado em Afonso Cláudio

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A Polícia Civil do Estado do Espírito Santo, por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Afonso Cláudio, concluiu o inquérito policial referente ao crime de roubo majorado ocorrido no dia 9 de novembro do ano passado, no bairro Grama, em Afonso Cláudio.

O fato aconteceu quando a vítima, que transitava com seu veículo pelo bairro, reduziu a velocidade para passar por um quebra-molas e foi abordada por dois indivíduos, que anunciaram o assalto. Um dos assaltantes portava uma metralhadora de fabricação caseira. Sob ameaça, a vítima teve seu veículo, documentos, aparelho celular e objetos de trabalho subtraídos.

No dia seguinte, o veículo foi localizado por um morador em uma área rural de difícil acesso e apreendido. Durante a verificação do interior do veículo, foi constatado que havia manchas de sangue no lado do motorista, sendo informado pela vítima que o material biológico não era seu.

Diante disso, os policiais militares de Afonso Cláudio passaram a investigar o caso e, dias depois, abordaram dois suspeitos em uma residência. Durante as buscas, foi localizada a arma utilizada no crime. Um dos abordados apresentava um ferimento a bala na coxa direita, mas alegou que havia se baleado em casa dias antes e não procurou atendimento médico.

Em seguida, a equipe da Delegacia de Polícia (DP) de Afonso Cláudio, sob a coordenação do delegado Julio Cesar Cortina, realizou diligências e identificou um motorista de aplicativo que havia feito uma corrida para os dois suspeitos, deixando-os na região momentos antes do crime. Durante o depoimento, o motorista reconheceu um dos suspeitos, um adolescente, como o responsável por solicitar a corrida até o local do crime.

“Nos interrogatórios, surgiram contradições entre os depoimentos dos suspeitos, e o suspeito baleado na perna mencionou outros detalhes sobre o ocorrido. Com o reconhecimento do adolescente pela vítima, a apreensão da arma de fogo, que também foi reconhecida pela vítima, e os testemunhos do motorista de aplicativo, foi possível reunir indícios suficientes para a autoria e materialidade do crime de roubo”, explicou o titular da Delegacia de Polícia (DP) de Afonso Cláudio, delegado Julio Cesar Cortina;

Os suspeitos continuam sendo investigados por outros dois roubos de veículos ocorridos em datas próximas. O maior de idade foi indiciado por roubo majorado, pelo concurso de agentes e utilização de arma de fogo, sendo ele um indivíduo com registros criminais por receptação, enquanto um Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOC) foi confeccionado em desfavor do menor, por ato infracional análogo aos crimes de roubo majorado, pelo concurso de agentes e utilização de arma de fogo. O inquérito policial foi relatado ao Ministério Público do Espírito Santo (MPES).

Assessoria de Comunicação Polícia Civil
Comunicação Interna – (27) 3198-5832 / 3198-5834

Informações à Imprensa:
Olga Samara / Matheus Foletto
(27) 3636-1536 / (27) 99846-1111 / (27) 3636-1574 / (27) 99297-8693
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Fonte: POLÍCIA CIVIL ES

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