conecte-se conosco


Mundo

Morre O.J. Simpson, ex-jogador e ex-ator absolvido de matar a ex-mulher no “Julgamento do Século” nos anos 90

Publicados

em

O.J. Simpson em julgamento. Luvas menores que suas mãos que foram encontradas no local do crime o inocentaram - Foto: Reprodução/Web

O ex-jogador de futebol americano OJ Simpson morreu aos 76 anos. Após sua carreira esportiva, ele ingressou na atuação e se envolveu em um infame caso de duplo assassinato em 1994, quando sua ex-mulher, Nicole Brown, e o amigo dela, Ronald Goldman, foram encontrados mortos. Embora tenha sido acusado, Simpson foi absolvido após um julgamento altamente polêmico e midiático.

De acordo com um comunicado da família, Simpson faleceu na quarta-feira (10) devido a complicações de câncer.

Sua carreira começou como “running back” no futebol americano universitário. Simpson recebeu o Troféu Heisman de melhor jogador do país e depois continuou sua trajetória esportiva na NFL, principal liga do esporte.

Após a aposentadoria dos esportes, ele se voltou para o cinema, estrelando filmes de sucesso, como a trilogia “Corra que a Polícia Vem Aí”, ao lado de Leslie Nielsen, e aparecendo em vários comerciais de televisão.

O caso de assassinato de Nicole Brown Simpson e Ronald Goldman ganhou imensa atenção da mídia. Simpson foi preso após uma perseguição de carro televisionada em 1994.

Apesar das evidências, o júri o considerou inocente em 1995, num julgamento que foi criticado por muitos como um espetáculo midiático, conhecido como o “Julgamento do Século”, protagonizado por advogados famosos.

A reviravolta no caso ocorreu quando um par de luvas encontradas na cena do crime não coube nas mãos de Simpson, gerando dúvidas sobre sua culpa.

O veredito dividiu a opinião pública, especialmente em termos raciais, mas os assassinatos de Brown e Goldman permaneceram sem solução oficial.

A mídia transmitiu ao vivo a perseguição a O.J. Simpson, que percorreu mais de 100 km antes de ser preso – Reprodução/Web

Comentários Facebook

Mundo

Rússia dispara míssil intercontinental contra a Ucrânia

Publicados

em

Por

Míssil intercontinental balístico russo Yars é lançado em exercício de guerra nuclear em Plesetsk, em 2022 — Foto: Ministério da Defesa da Rússia/AP Photo

A Rússia lançou um míssil balístico intercontinental em direção à Ucrânia nesta quinta-feira (21), de acordo com a Força Aérea Ucraniana. Este é o primeiro registro do uso de um armamento tão poderoso por Moscou desde o início da guerra, em 2022, e a primeira vez na história que míssil desse tipo é utilizado em combate real.

Segundo informações dos militares ucranianos, o míssil foi disparado da região de Astrakhan, no sul da Rússia, e atingiu a cidade de Dnipro, localizada no centro-leste da Ucrânia, a cerca de 1.000 km de distância. O ataque teve como alvo empresas e infraestrutura crítica, de acordo com o relatório das autoridades locais.

O governador da região do Dnipro, Serhiy Lysak, informou que o ataque danificou uma instalação industrial e provocou incêndios na cidade, resultando em ferimentos em duas pessoas.

Apesar do potencial destrutivo, uma fonte da Força Aérea Ucraniana revelou à agência AFP que o míssil disparado não estava armado com uma ogiva nuclear.

Este ataque ocorre em meio a uma escalada das tensões, após a Ucrânia ter utilizado mísseis fornecidos pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido – como os ATACMS e Storm Shadow, com alcance máximo de 300 km – para atingir alvos em território russo. Moscou anunciou que tais ações seriam consideradas uma escalada significativa no conflito.

Além do míssil intercontinental, a Rússia lançou mísseis hipersônicos Kinzhal e sete mísseis de cruzeiro Kh-101 contra a Ucrânia. O exército ucraniano informou que seis mísseis de cruzeiro foram interceptados pelas defesas aéreas.

Até o momento da publicação desta reportagem, o governo russo não se pronunciou sobre o lançamento do míssil. Questionado sobre o ocorrido, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, declarou que “não tinha informações a compartilhar”.

Comentários Facebook
Continue lendo

CIDADES

ESTADO

POLÍTICA

ENTRETENIMENTO

Mais Lidas da Semana