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Política

Musso propõe que indústria financie hospital de campanha

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Musso disse que vai levantar custo de construção de 2 unidades / Foto: Leo Duarte

O presidente Erick Musso (Republicanos) pediu a união do setor industrial capixaba para financiar a construção de dois hospitais de campanha no Espírito Santo, totalizando entre 300 e 400 leitos. Segundo Musso, essa seria uma contrapartida do segmento, pouco alcançado pelas medidas restritivas durante a pandemia quando comparado ao pequeno comércio, por exemplo.

A iniciativa, que está sendo conduzida pela Assembleia Legislativa (Ales), tem o objetivo de “estancar a sangria do estado do Espírito Santo” em um cenário de agravamento da Covid-19. O presidente adiantou que pedirá levantamento ao secretário estadual da Saúde, Nésio Fernandes, sobre o custo econômico para a construção dessas duas unidades.

“Só terá um jeito de nós não pararmos, inclusive a indústria, que não parou. É se nós tivermos uma capacidade rápida e veloz de atendimento às pessoas”, avaliou Musso. Conforme o parlamentar, a ideia é criar uma cota destinada aos grandes empresários “para que não fique pesado para ninguém”.

Erick Musso revelou que se reunirá ainda nesta quarta (7) com representantes da Findes para tratar do tema, mas considerou importante que as 20 maiores indústrias e empresas capixabas possam contribuir. Companhias como Vale, ArcelorMittal Tubarão, Portocel, Imetame, Jurong, Real Café, Águia Branca e EDP foram lembradas para participar de um “movimento de Estado”.

Sugestões

O deputado Freitas (PSB) não descartou a proposta, mas pediu que os colegas sejam ouvidos na condução das conversas a fim de sanar questões como o local (municípios e região) para a instalação das unidades, a quantidade de leitos e sobre como seria feita a remoção de pacientes – considerada um gargalo atualmente –, bem como o acesso dos profissionais.

Já Dr. Rafael Favatto (Patri), sugeriu que os investimentos sejam direcionados a hospitais já existentes, como o Materno-Infantil, na Serra, recém-inaugurado e com capacidade total de 150 leitos. A ideia foi aprovada por Musso. No entanto, o médico lembrou que lá apenas 30 estão em funcionamento por falta de insumos. “Não adianta abrir uma nova estrutura e ter falta de material neste momento”.

A ponderação de Favatto ganhou a adesão do líder do governo, Dary Pagung (PSB). “Às vezes o problema não é leito, às vezes o problema não é enfermaria, o problema pode ser o insumo”, avaliou o socialista. Segundo ele, a questão também envolve a carência de profissionais, que estão “cansados e desesperados”.

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Cidades

Pesquisa releva intenções de votos para prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim

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Fotos: Reprodução/Web

Uma pesquisa conduzida pela Direta Propaganda e Eventos LTDA entre os dias 10 e 14 de abril revela as preferências do eleitorado de Cachoeiro do Itapemirim em relação aos possíveis candidatos à prefeitura. A pesquisa eleitoral  foi registrada no TSE com o número 05820/2024.

Deputado Theodorico Ferraço

Em um cenário espontâneo, o estudo, realizado com 400 pessoas, destaca que Theodorico Ferraço (Progressistas), ex-prefeito por quatro mandatos, lidera as intenções com 4,42% das menções. Ferraço não disputa a prefeitura de Cachoeiro desde 2008 e estaria articulando um projeto com apoio do MDB e do Novo.

Allan Ferreira (Podemos), também deputado estadual, segue Ferraço de perto com 3,44% das intenções. A margem de erro prevista é de 4,6 pontos percentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%.

A maioria dos entrevistados (85,50%) não mencionou nenhum nome, indicando um início lento da disputa eleitoral na maior cidade do Sul do Espírito Santo.

Deputado Allan Ferreira

Na pesquisa estimulada, excluindo Ferraço, Allan Ferreira e Diego Libardi (Republicanos) ganham destaque, com Ferreira liderando com 28,5% das intenções, seguido por Libardi com 22,36%. Leo Camargo (PL) com 8,6%, Carlos Casteglione (PT) com 8,35% , e Lorena Vasques (PSB) com 3,93%, Doutor Bruno Resende com 2,95% e Coronel Fabrício com 1,23%. “Branco e nulo” foi a opção de 4,91% das respostas, e 19,16% não responderam.

Casteglione é o mais rejeitado, com 35,87% dos entrevistados afirmando que não votariam nele. Lorena Vasques segue com 15,97% de rejeição, seguida por Cel. Fabrício com 11,55%, Diego Libardi com 3,19%, Allan Ferreira com 2,95%, Leo Camargo com 1,97% e Bruno Resende com 1,72%. 26,78%  dos entrevistados não souberam ou não responderam.

O instituto questionou o nível de conhecimento do eleitor cachoeirense sobre os candidatos, com 29,98% dos entrevistados afirmando que já conhecem todos os nomes, enquanto 41,03% não se lembraram de Lorena, mesmo sendo secretária de Obras na gestão atual.

10,32% dos entrevistados nunca ouviram falar de Coronel Fabrício, seguido por Léo Camargo, que atualmente é vereador na cidade (desconhecido por 4,67%). Diego Libardi é desconhecido por 4,42% e deputado Bruno Resende é desconhecido por 4,18%.  Dos que responderam, 3,69% não lembram do ex-prefeito Carlos Casteglione e 1,72% desconhecem o deputado estadual Allan Ferreira.

O prefeito Victor Coelho (PSB), em seu segundo mandato consecutivo, enfrenta uma avaliação desfavorável, com 62,65% considerando sua gestão como “péssima”. Apenas 33,42% a classificam como “boa” e 1,97% como “ótima”, sem registros de respostas “ruim”.

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