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Onda de calor: SP pode registrar os dias mais quentes da história

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Termômetros na Avenida Paulista oscilando entre 33ºC e 35ºC
Paulo Pinto/Agência Brasil – 19.09.2023

Termômetros na Avenida Paulista oscilando entre 33ºC e 35ºC

Embora São Paulo tenha registrado altas temperaturas nos últimos dias, o pico de calor esperado para o estado ainda não foi registrado. Os dias mais quentes estão previstos para esta reta final do inverno, mas também para as últimas semanas do mês de setembro.

O calor extremo também está previsto para o próximo final de semana e a capital paulista pode atingir recordes históricos, de acordo com a Climatempo.

As áreas com condições para pancadas de chuva no estado tiveram diminuição nessa quarta-feira (20) e, a partir desta quinta (21), o ar seco começa a se expandir pelo território paulista, fazendo com que haja mais horas de insolação e com que as temperaturas fiquem cada vez mais quentes.

Na capital, o calor extremo deve ser registrado nos primeiros dias da primavera, que começa neste sábado (23). Segundo a Climatempo, a previsão tem estimado temperaturas entre 37ºC e 38ºC, um índice considerado altíssimo para a cidade.

O pico de calor acontece no fim de semana. No sábado, com o início da primavera, a máxima pode chegar aos 36ºC, e no domingo (24), aos 37ºC.

A chamada onda de calor está prevista para durar até o início da semana que vem e, ainda na segunda-feira (25), os termômetros devem atingir esta média de temperatura.

Segundo o instituto, a maior temperatura máxima já registrada foi de 37,1ºC em 30 de setembro de 2020, na estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) do Mirante de Santana. Da série histórica, de quando começaram as medições no local, o recorde é de 37,8C em outubro de 2014.

A Climatempo alerta que as previsões podem sofrer alterações de um dia para o outro.

Veja a previsão para os próximos dias na cidade de São Paulo:


  • Quinta-feira (21): mínima de 16ºC e máxima de 33ºC;
  • Sexta-feira (22): mínima de 17ºC e máxima de 35ºC;
  • Sábado (23): mínima de 19° e máxima de 36°;
  • Domingo (24): mínima de 20° e máxima de 38°.

Fonte: Nacional

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Lula diz que Putin será chamado pelo Brasil para reunião do G20 no Rio

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Lula e Putin
Montagem iG / Imagens: Rovena Rosa/Agência Brasil e Kremlin

Lula e Putin


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelou nesta segunda-feira (4) que vai convidar o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para participar da reunião da cúpula do G20 no Brasil, que ocorrerá no ano que vem.

“Se o Putin vai ou não, ele vai ser convidado. Ele tem um processo, ele tem que aferir as consequências. Não sou eu que posso dizer”, comentou Lula ao ser perguntado sobre o tema na Alemanha, onde realiza agenda oficial.

Putin é alvo de um mandado de prisão expedido em março de 2022 pelo TPI (Tribunal Penal Internacional). A Rússia não tem assinatura no estatuto da Corte, no entanto, o Brasil tem. Isso significa que, caso o presidente russo viaje ao Brasil, ele poderá ser preso.

“É uma decisão judicial. Um presidente da República não julga as decisões judiciais, ele cumpre ou não cumpre. O Putin está convidado para o G20 no Brasil, para os Brics no Brasil. E se ele comparecer, ele sabe o que vai acontecer, pode acontecer ou pode não acontecer”, afirmou Lula.

“Ele não faz parte desse tribunal [Penal Internacional]. Ele não é assinante desse tribunal, os Estados Unidos também não são. Como o Brasil é signatário, o Brasil tem responsabilidade”, completou.

Em setembro, Lula disse que Putin poderia viajar ao Brasil porque não seria preso. Porém, após receber críticas, ele mudou o discurso e deixou claro que a decisão de prisão era da Justiça.


Entenda o caso

No ano passado, o TPI em Haia decidiu emitir um mandado de prisão contra Putin por crimes de guerra em regiões ocupadas na Ucrânia.

O presidente russo foi acusado de ser o responsável por deportação ilegal de crianças em áreas ocupadas da Ucrânia para a Rússia.

“O Sr. Vladimir Vladimirovich Putin, nascido em 7 de outubro de 1952, Presidente da Federação Russa, é alegadamente responsável pelo crime de guerra de deportação ilegal de população (crianças) e de transferência ilegal de população (crianças) de áreas ocupadas da Ucrânia para a Federação Russa”, declarou o tribunal.

O presidente russo não concordou com a decisão, mas tem participado de eventos internacionais por videoconferências.

“As decisões do Tribunal Penal Internacional não têm sentido para o nosso país, inclusive do ponto de vista jurídico”, afirmou a porta-voz da diplomacia da Rússia, Maria Zakharova.

Fonte: Nacional

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