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Político contra vacinas é internado com catapora

Político do primeiro escalão da Liga, partido de extrema direita da Itália, que tem como líder Matteo Salvini, chefe do governo em Roma, Massimiliano Fedriga classificou como “stalinista” o programa de vacinas obrigatórias contra 12 doenças, estipulado em seu país em 2017. Massimiliano Fedriga é o principal porta-voz do movimento antivacinas na Itália, mas teve […]

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Político do primeiro escalão da Liga, partido de extrema direita da Itália, que tem como líder Matteo Salvini, chefe do governo em Roma, Massimiliano Fedriga classificou como “stalinista” o programa de vacinas obrigatórias contra 12 doenças, estipulado em seu país em 2017.

Massimiliano Fedriga é o principal porta-voz do movimento antivacinas na Itália, mas teve que ser internado e passou cinco dias em um hospital, após contrair catapora.

“Ironicamente”, segundo o jornal italiano La Repubblica, “ele contraiu uma das doenças de cuja vacina pedia o fim”, a catapora. “Estou bem, estou me recuperando em casa”, escreveu ele nesta terça-feira (19) em suas redes sociais, depois de passar vários dias sob vigilância médica. Agora, o presidente da região Fruili-Venezia Giulia diz que não apoiará mais movimentos antivacinação.

A mudança de discurso após a internação surpreendeu o jornal italiano. “Eu sempre disse que sou a favor das vacinas, mas, para obter resultados, você tem que entrar em acordo com as famílias, não se impor”, disse Fedriga, observando que seus filhos foram vacinados. “Então, por que ele não era?”, questiona o diário, na Itália.

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Retratação: Pedido oficial de desculpas ao delegado de polícia David Santana Gomes

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11 de outubro de 2024 – O portal Hoje ES, por meio de seu representante legal, vem a público retratar-se pela matéria publicada em 28 de maio de 2020, intitulada “Delegado da PC de Piúma e dois soldados da PM são detidos com drogas em Vila Velha” . O conteúdo veiculado continha informações equivocadas, que acabaram por questionar indevidamente a legalidade da operação policial conduzida.

Após esclarecimentos e análise dos fatos, ficou comprovado que se tratava de uma operação legítima da polícia, coordenada pelo delegado David Santana Gomes, profissional reconhecido por seu perfil operacional e competência, amplamente conhecido por aqueles que acompanham e trabalham com ele.

Reconhecendo o erro e em respeito aos nossos leitores e ao delegado David Santana Gomes, pedimos desculpas pelo equívoco e reafirmamos nosso compromisso com a verdade e a responsabilidade jornalística.

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