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Política

Proposta de Majeski prevê menos assessores e mais economia na ALES

Com a finalidade de diminuir o número de assessores por gabinete, o deputado Sergio Majeski (PSB) apresentou o Projeto de Resolução (PR) 4/2019, que altera a Resolução 1.905/1998, responsável por fornecer as diretrizes da estrutura de pessoal dos gabinetes dos parlamentares. Atualmente, cada deputado pode ter até 19 assessores, distribuídos entre sete diferentes tipos de […]

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Com a finalidade de diminuir o número de assessores por gabinete, o deputado Sergio Majeski (PSB) apresentou o Projeto de Resolução (PR) 4/2019, que altera a Resolução 1.905/1998, responsável por fornecer as diretrizes da estrutura de pessoal dos gabinetes dos parlamentares.

Atualmente, cada deputado pode ter até 19 assessores, distribuídos entre sete diferentes tipos de cargos. Cada um desses cargos tem uma pontuação correspondente e a soma total deles não pode ultrapassar os 100 pontos. A matéria reduz para 75 pontos esse montante.

O parlamentar argumenta, na justificativa da proposição, que sempre buscou economizar o dinheiro público sem comprometer a qualidade do trabalho prestado. “Trabalho com 10 assessores, que somados atingem a pontuação de 67,10 pontos”, destaca.

Ele reforça que, caso contratasse mais assessores dentro do limite em vigor, elevaria a despesa mensal de seu gabinete em cerca de R$ 22 mil, isso sem considerar encargos como o do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Por ano o valor economizado apenas com assessores no meu gabinete ultrapassa os R$ 406 mil e caso fosse seguido pelos demais parlamentares reduziria as despesas da Assembleia em aproximadamente R$ 12,1 milhões por ano. Em quatro anos de mandato a economia aos cofres públicos alcançaria R$ 48,7 milhões”, aponta.

Para mostrar a relevância da economia, Majeski ressalta que em anos anteriores o Executivo destinou R$ 20 milhões para o Programa Estadual Dinheiro Direto na Escola; R$ 26 milhões para a modernização, ampliação e adequação da rede de escolas de ensino fundamental; e R$ 28,6 milhões para modernização, ampliação e adequação da rede de escolas de ensino médio.

Por Gleyson Tete

Foto: Taty Beling

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Política

Estabilidade política no Espírito Santo fortalece alianças para 2026, com Ricardo Ferraço como nome forte para suceder Casagrande

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Renato Casagrande, Marcelo Santos e Ricardo Ferraço - Foto: Reprodução/Web

A recondução de Marcelo Santos à presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) por unanimidade na segunda-feira (3) consolidou uma aliança estratégica entre o Poder Legislativo e o Executivo estadual. O acordo, que envolve o governador Renato Casagrande (PSB) e o vice-governador Ricardo Ferraço (MDB), reforça a estabilidade política no estado e projeta Ferraço como o principal nome para suceder Casagrande nas eleições de 2026.

Para Casagrande, a reeleição de Marcelo representa a manutenção de um forte aliado à frente da Ales, garantindo governabilidade e tranquilidade até o fim de seu mandato.

Durante a sessão solene de abertura do ano legislativo, o governador destacou a importância da estabilidade política, afirmando que o estado “contratou a estabilidade por mais dois anos”. A aliança com Marcelo também reforça a influência de Casagrande no Legislativo, um trunfo que vem sendo cultivado desde o início de seu governo.

Já para Ricardo Ferraço, essa aliança tem um peso eleitoral significativo. A aliança com Marcelo Santos assegura o apoio do União Brasil, partido do presidente da Ales, a uma possível candidatura de Ricardo ao governo do estado em 2026. Além disso, a relação próxima entre os três líderes fortalece a imagem do vice-governador como um nome viável para suceder Casagrande, com o próprio governador já sinalizando publicamente que Ferraço terá um papel mais amplo na gestão estadual nos próximos anos.

Marcelo Santos, por sua vez, não escondeu seu entusiasmo com a aliança. Em seu discurso após a reeleição, o presidente da Ales utilizou uma frase muito repetida por Ricardo Ferraço, afirmando que “o Espírito Santo é o Brasil que dá certo” e destacou a importância da união entre os Poderes para o desenvolvimento do estado. Marcelo também elogiou Ferraço, afirmando que o vice-governador tem tudo para fazer um excelente trabalho à frente do Executivo estadual, sinalizando um apoio explícito ao seu projeto político.

A sintonia entre Marcelo, Casagrande e Ferraço não só garante a estabilidade política no estado, mas também desenha um cenário promissor para o grupo político de Casagrande para as eleições de 2026.

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