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Regularização fundiária beneficiará mais de 5 mil moradores de Alegre

Implantado pela Prefeitura de Alegre, o programa de Regularização Fundiária já tem mudado a vida de quem sonhava em ter a escritura de seu imóvel nas mãos. Desde o ano passado a municipalidade já entregou 44 escrituras para os moradores do bairro São Manoel, na região da Vila do Sul. Agora, o programa atua para […]

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Implantado pela Prefeitura de Alegre, o programa de Regularização Fundiária já tem mudado a vida de quem sonhava em ter a escritura de seu imóvel nas mãos. Desde o ano passado a municipalidade já entregou 44 escrituras para os moradores do bairro São Manoel, na região da Vila do Sul.

Agora, o programa atua para regularização de nove bairros, entre a sede e os distritos de Celina, Rive e Anutiba. “Os documentos já estão em processo avançado de conclusão. Estamos a todo vapor, pois sabemos da importância deste trabalho. A mobilização com as comunidades está avançando e esperamos beneficiar aproximadamente 9,5 mil pessoas com este trabalho. Nesta primeira etapa, cinco mil moradores serão beneficiados somente com os processos que já estão em andamento”, avalia Rodrigo Vargas, secretário municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Com o objetivo de orientar os moradores sobre os novos passos a serem tomados pela Prefeitura reuniões estão sendo realizadas. “Até a conclusão de todos os processos, a integração entre a Comissão que cuida do programa e os moradores é fundamental. Sem esse entendimento nada poderia ser feito. Estamos muito felizes que até aqui o trabalho está sendo realizado sem resistência. O resultado não poderia ser outro”, disse Rodrigo.

O prefeito José Guilherme ressaltou o empenho da administração para que seja cumprida uma de suas promessas de campanha. “A Regularização Fundiária é um sonho antigo da nossa gestão. Promessa de campanha que estamos realizando agora. Estamos dando dignidade e empoderamento social para essas pessoas. Nosso objetivo é tentar regularizar o máximo de loteamentos e bairros possíveis até o final de 2020. Não é um processo fácil, e fazer o que estamos fazendo em tão pouco tempo é quase que um milagre”, esclarece o prefeito.

Dos 23 bairro que necessitam de regularização, nove estão com processo em andamento. São eles: Loteamento Luz Marina, Loteamento Xavier, Prainha, Cobrinha, Loteamento Bilau, Colina, São Bartolomeu (Rive), Loteamentos nas imediações da ABDM (Celina) e Loteamento Zequinha Vial (Anutiba).

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Sarau lítero-musical comemorou aniversário de Rubem Braga

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O cantor e compositor Bruno Nagô apresentou músicas inspiradas nas crônicas de Rubem Braga - Foto: Wallace Hull

No último domingo (12), completaram-se 112 anos do nascimento de Rubem Braga. Para celebrar esse ilustre cachoeirense, considerado o maior cronista brasileiro, a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Semcult) de Cachoeiro preparou o projeto “Braganiano”, que homenageou o escritor com um sarau lítero-musica, nesta segunda (13), na Casa dos Braga.

O evento teve a apresentação do cantor e compositor Bruno Nagô, com a “Crônica Musicada”. Na oportunidade, houve a gravação de um clipe, com músicas inspiradas nas crônicas de Rubem Braga.

De acordo com a Semcult, o objetivo da apresentação, além de enaltecer a vida e o trabalho de Rubem Braga, é fomentar a cultura literária. A intenção é despertar nos mais jovens, principalmente, o interesse pela história local, destacando a importância da família Braga no desenvolvimento da cidade e, também, incentivar o uso de novas abordagens para a escrita, através da experiência apresentada pelos convidados, fomentando, assim, o prazer pela produção de texto, leitura e outras formas de artes.

“Estamos comemorando o aniversário de Rubem Braga com esse sarau literário, pois estamos empenhados em trazer mais cultura para a cidade, mantendo essa tradição. E tivemos uma deliciosa viagem com o Bruno Nagô nas crônicas, na obra deste ilustre cachoeirense”, afirmou Larissa Patrão, secretária municipal de Cultura e Turismo.

Rubem Braga

Nascido em Cachoeiro de Itapemirim, em 1913, Rubem Braga iniciou sua carreira como jornalista, aos 15 anos, assinando crônicas no jornal Diário da Tarde. Ele também se formou em Direito, mas nunca exerceu a profissão. No jornalismo, no entanto, atuou em trabalhos muito relevantes – sendo correspondente de guerra junto à Força Expedicionária Brasileira, durante a Segunda Guerra Mundial; colaborando com diversos periódicos e participando, também, de antologias, como a “Antologia dos Poetas Contemporâneos”.

Em 1936, lançou o primeiro livro autoral de crônicas intitulado “O Conde e o Passarinho” e, em seu legado, o escritor deixou outras obras como “A Borboleta Amarela” (1955), “A Cidade e a Roça” (1957) e “As Boas Coisas da Vida (1988). O escritor morreu no dia 19 de dezembro de 1990, no Rio de Janeiro.

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