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Ricardo Ferraço vai para o Sesi

O ex-senador Ricardo Ferraço foi convidado pelo presidente do Conselho Nacional do Sesi, Eduardo Eugênio Gouveia de Vieira – que tomou posse na última terça-feira – para ser o diretor-executivo do conselho. Ricardo aceitou o convite. “O Eduardo Eugênio me convidou para estar com ele e eu topei. A proposta é começar pelo Sesi as […]

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O ex-senador Ricardo Ferraço foi convidado pelo presidente do Conselho Nacional do Sesi, Eduardo Eugênio Gouveia de Vieira – que tomou posse na última terça-feira – para ser o diretor-executivo do conselho. Ricardo aceitou o convite.

“O Eduardo Eugênio me convidou para estar com ele e eu topei. A proposta é começar pelo Sesi as mudanças que o ministro Paulo Guedes (Economia) quer executar no Sistema S, que movimenta R$ 17 bilhões por ano. Passo a estar engajado nesse projeto de mudanças para que o sistema possa se justificar”, disse Ricardo, que aceitou o convite na 5ª feira.

Em dezembro passado, Guedes defendeu cortar custos do sistema S, que compreende Sesi, Senai, Sebrae, Sesc e Senac e que se dedica, entre outras coisas, ao ensino profissionalizante. “Tem que meter a faca no Sistema S”, disse o ministro. Na ocasião chegou a citar um corte de 30% no custo.

“As mudanças são pra valer e vão começar pelo Sesi”, disse Ricardo.

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Mercado financeiro prevê queda de 1,96% na economia este ano

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Com a pandemia de covid-19, o mercado financeiro tem piorado a estimativa para a queda da economia este ano. A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 1,18% para 1,96%. Essa foi a nona redução consecutiva.

A  previsão para o crescimento do PIB em 2021 subiu de 2,50% para 2,70%. As previsões de expansão do PIB em 2022 e 2023 permanecem em 2,50%.

Dólar

A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 4,60, contra R$ 4,50 na semana passada. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 4,47, contra R$ 4,40 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a previsão de inflação para 2020 pela quinta vez seguida. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu de 2,72% para 2,52%.

Para 2021, a estimativa de inflação segue em 3,50%, assim como para 2022 e 2023.

A projeção para 2020 está praticamente no limite inferior da meta que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 2,50% e o superior, 5,50%. Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic tenha mais uma redução e encerre 2020 em 3,25% ao ano a mesma previsão da semana passada.

Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 4,50% ao ano. A previsão anterior era de 4,75% ao ano. Para o fim de 2022 e 2023, as instituições mantiveram a previsão em 6% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

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