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Sai João e entra João; Vargem Alta precisa mudar!

Foto: Tampa Capixaba Governo confuso, que tem problemas internos, cheio de acordos políticos que comprometem as indicações de primeiro e de segundo escalão. Prova disso, é a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Nomeou-se o pastor Jurandir (PSC), e pasmem, o mesmo declarou na Justiça só saber assinar seu nome. Não foi avaliado o currículo dele?  […]

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Foto: Tampa Capixaba

Governo confuso, que tem problemas internos, cheio de acordos políticos que comprometem as indicações de primeiro e de segundo escalão. Prova disso, é a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Nomeou-se o pastor Jurandir (PSC), e pasmem, o mesmo declarou na Justiça só saber assinar seu nome. Não foi avaliado o currículo dele?  Isso acontece com quem quer ganhar as eleições a qualquer custo. Neste modelo de gestão, é inevitável afastamentos de servidores e secretários, e o baixo resultado efetivo para a população.

A gestão – Vargem Alta precisa mudar não tem uma grande obra pra se chamar de “minha”; de dela.  Calçamento de ruas é uma realização do dia a dia. É obrigação do gestor, que na minha avaliação, é pouco pra uma gestão apostar todas as fichas. Imagina a expectativa do eleitor… Expectativa frustrada principalmente pela demora de entrega das obras. Tendo a maioria delas início em gestões anteriores, como as Unidades de Saúde em diversas comunidades.

Outro problema para o prefeito João Altoé (PSDB) é o atual Secretário Municipal de Obras, Paulo Costa (PTB), mesmo com o baixo índice de aprovação pela sociedade e a reprovação pelos vereadores desde 2017, feita através de um requerimento. Ainda sob a sombra de 30 dias do interino Deoclacino de Souza Cardoso Netto (Cininho), o mandatário insiste em mantê-lo no cargo. Será que o alcaide está a serviço da população ou está sucumbindo a um acordo político sem benefícios para a cidade? Entende-se que é a segunda opção!

Outro fator que mostra a fragilidade e a baixa influência no meio político na cidade que o elegeu,  é  o chefe do executivo não conseguir reeleger o presidente da Câmara de Vereadores nem apresentar um nome de consenso para a casa legislativa no biênio 2019/2020 dentro da sua base de apoio. Restou uma articulação com o ex-prefeito João Bosco Dias (PSB) para tentar vencer o pleito. Mas sobrou para os dois, o abraço dos afogados. Saiu vitorioso o ex-prefeito Elieser Rabello (MDB), com a eleição do seu fiel escudeiro, o Edil, Luciano Quintino (SD) com dois votos de vereadores aliados do seu governo.

Cidade das Águas e do Verde. Consequência de uma cidade turística. Temos turismo rural, cachoeiras, agronegócio, esporte radical, trilhas e um comercio local que precisa ser oxigenado. Levando a necessidade de bons eventos para trazer o turista para o município. No nosso calendário de festas, tínhamos quatro grandes eventos:

Carnaval – A prefeitura em 2017, justificou a não-realização com a greve da PM; 2018, com a crise financeira.  Já 2019, só me cabe afirmar, por pura incompetência. Cancelar o que não estava programado, alegando que o recurso seria usado na saúde e educação. Opa!!! A crise do Hospital Padre Olívio não foi por falta de recurso e sim de gestão; pela ausência do certificado de filantropia.

Caipirão – Este evento, perdemos. Talvez o Secretário de Turismo Thiago Fassarella um dia possa explicar porque não consegue emplacar a festa com o prefeito.

Festa do moto clube Cabeça de Porco – Podemos perder, por falta de incentivo e apoio. Destaca-se que este evento é o que mais traz turistas para o nosso município, inclusive de outros países.

Festa da CidadeExpo Vargem Alta, que para justificar a incompetência administrativa, criou-se a Expo Montanha. Foi para tentar iludir sem sucesso, sem financiamento público, mas com o aval de gabinete e agraciar a cidade com um evento de grande porte. Privatizou  a iniciativa sem a prévia consulta da capacidade financeira de executar tal evento. Resultado disso foram os ingressos e camarotes vendidos para o show da dupla Donato e Eduardo, que não aconteceu, por falta de pagamento por parte do empresário. E no domingo, com entrada franca à população, assistiu ao rodeio, pelo respeito da equipe por todas as famílias presentes, mesmo não tendo recebido. A Expo Montanha foi uma grande vergonha pública inevitável ao governo “Vargem Alta precisa mudar” e uma ferida eterna na cidade.

Por fim, a impressão que se tem é que o período de gestão do Vice-prefeito Almiro Ofranti Filho, Mirim (PP), em substituição ao prefeito no mês de janeiro, foi um choque na administração “Vargem Alta precisa mudar”, com as obras de drenagem da rodovia que liga as comunidades de Santana a Pedra Branca, a Drenagem da Nova Avenida Beira Rio e a reabertura do Parque Municipal Natural Cachoeira do Caiado e outras.

João Altoé governa, ainda, na era do telex.

Vargem Alta precisa mudar!!!

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Vitimização e política: o oportunismo de Pazolini em tumulto no Sambão do Povo

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Reprodução / Redes sociais

O episódio ocorrido durante o desfile das escolas de samba no Sambão do Povo evidenciou oportunismos preocupantes na postura do prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (REPUBLICANOS). Em um momento que exigia serenidade e ação firme para garantir sua própria segurança e a dos presentes, o prefeito optou por um caminho questionável: filmar o tumulto e se colocar como vítima de um suposto ataque. Essa postura levanta sérias dúvidas sobre sua capacidade de liderança e sobre sua real intenção ao agir dessa maneira.

Falta de liderança em momento de crise

A confusão iniciou-se de forma relativamente simples: um casal credenciado tentou acessar uma área restrita e foi impedido por um segurança. O que poderia ser resolvido com diálogo e mediação transformou-se em um tumulto desnecessário. O papel de um gestor público, especialmente em situações como essa, deveria ser o de conter a crise e garantir o bom andamento do evento. No entanto, Pazolini não apenas deixou de agir de forma proativa, como decidiu gravar a cena, provavelmente para usar em suas redes sociais em busca de atenção, deslocando o foco da solução do problema para sua própria imagem.

Essa não é a primeira ação inconsequente de Pazolini, que se coloca como um político voltado a polêmicas nas redes sociais. Em 2020, ainda como deputado estadual, ao lado de outros parlamentares apoiadores do então presidente Jair Bolsonaro, realizaram uma “visita surpresa”, considerada pela Secretaria de Estado da Saúde como uma “invasão”, ao Hospital Dório Silva, no município de Serra, região metropolitana de Vitória, em meio à pandemia de Covid-19, após a sugestão dada pelo próprio presidente para que pessoas tentassem entrar nas unidades de saúde e filmar os leitos. Na época, a atitude foi aplaudida por apoiadores do presidente, mas muito criticada por profissionais da Saúde e familiares de vítimas da doença.

A liderança em momentos de tensão exige decisão e maturidade, características que parecem ter faltado ao prefeito. Sua reação dá a impressão de que preferiu politizar a situação em vez de atuar para resolvê-la. Esse comportamento é preocupante porque coloca em xeque sua capacidade de gestão de crises futuras.

A vitimização como estratégia

Após o tumulto, Pazolini rapidamente adotou a narrativa de vítima. Esse movimento parece mais um cálculo político do que uma reação genuína. O prefeito, que já é apontado como possível candidato ao governo estadual, pode ter buscado transformar o incidente em um ativo político, em busca de apoio ao se apresentar como alvo de ataques. Entretanto, essa estratégia é arriscada e contraproducente, pois um líder que se coloca como vítima ao invés de atuar para resolver problemas demonstra fragilidade em vez de competência.

Mais grave ainda é o fato de que existia uma equipe de segurança preparada para lidar com a situação. Em vez de confiar nos profissionais e exercer sua função de representante da cidade, Pazolini preferiu aumentar a tensão ao registrar o tumulto, reforçando a narrativa de perseguição.

O que se espera de um prefeito?

O prefeito de uma capital deve estar preparado para enfrentar situações adversas com firmeza e responsabilidade. Quando um evento festivo é palco de um tumulto, espera-se que a liderança municipal tome medidas rápidas e eficientes para garantir a segurança e o bom prosseguimento da festa. A atitude de Pazolini não só se mostrou inadequada, como também lançou dúvidas sobre suas prioridades enquanto gestor público.

Governar exige mais do que boas aparências e discursos calculados. Requer, acima de tudo, compromisso real com o bem-estar da população e habilidade para administrar situações críticas. O episódio que ocorreu no Sambão do Povo demonstra que Pazolini ainda tem muito a provar para merecer a confiança dos cidadãos capixabas.

Conclusão

O incidente no desfile das escolas de samba foi um teste de liderança para Lorenzo Pazolini, e ele falhou. Sua reação foi marcada pela busca de capital político através da vitimização, ao invés do compromisso com a segurança e o bem-estar dos cidadãos de que curtiam o Carnaval de Vitória. O prefeito demonstrou falta de maturidade ao priorizar a autopromoção em detrimento da responsabilidade administrativa. Os moradores de Vitória devem refletir sobre o tipo de líder que desejam para a cidade e cobrar de seus representantes uma postura mais séria e comprometida com o interesse público.

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