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Simec Cariacica evolui em controles ambientais em 2023

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A Simec Cariacica, alinhada ao compromisso de promover melhorias contínuas dos seus processos ambientais, potencializou as ações de controles ao longo de 2023 para reduzir mais os impactos das suas atividades na comunidade. As iniciativas contemplaram o uso de canhão de névoa e de aspersores para a qualidade do ar, e barreiras termoacústicas para diminuir a propagação do ruído para áreas externas, dentre outras.

Uma das aquisições no ano foi o canhão de névoa, equipamento que projeta uma cortina de partículas de água que suprime a poeira em suspensão. Os equipamentos estão em operação no pátio de coprodutos; e na área do galpão da Aciaria, onde acontece parte das obras de modernização da empresa; além de outros dois canhões no apoio das atividades da unidade. Os equipamentos têm capacidade de atingir um raio de até 80 metros.

Nos pátios de estocagem e de beneficiamento de coprodutos, o uso de aspersores tem a finalidade de aumentar a eficiência no controle de material particulado oriundo de movimentações de materiais. O serviço é intensificado nos períodos de clima seco e quente.

A umectação das vias internas não pavimentadas é realizada diariamente e continuamente, enquanto houver movimentação de materiais e tráfego de veículos. Em 2023, a umectação atingiu três quilômetros de vias. No processo é usada água de reuso por caminhões-pipa munidos de sistema de rabo de pavão e canhão de água, reduzindo significativamente a emissão de material particulado. A empresa reutiliza 92% da água de seus processos produtivos. Já nas vias internas pavimentadas é feita varrição mecânica.

Outro destaque é o Programa Ar Limpo, com monitoramento dos caminhões e equipamentos movidos a diesel que entram na Simec Cariacica. Os veículos são submetidos a vistorias periódicas, com o objetivo de medir o nível de monóxido de carbono dos escapamentos. O programa contribui para garantir que o índice de emissão esteja de acordo com a legislação vigente.

A empresa também firmou parcerias com empresas e órgãos públicos para destinação dos coprodutos, como agregado siderúrgico (similar à brita e gerado na produção do aço) e terra de sucata (impurezas da sucata), que passaram a ser utilizados da forma mais adequada. Em 2023, foram destinadas mais de 120 mil toneladas de coprodutos, tendo como parceiros nesta iniciativa, Prefeitura de Vila Velha, Prefeitura de Viana e outras empresas da região.

A destinação adequada de resíduos compreende, ainda, o direcionamento de plástico e papel das atividades administrativas, que são direcionados para uma empresa de gerenciamento de resíduos.

Para diminuir a propagação do ruído para áreas externas, a empresa conta com um muro de telhas termoacústicas na lateral da avenida Espírito Santo, em Jardim América. A barreira tem dez metros de altura, 300 metros de comprimento e 152,4mm de espessura, e diminuiu a dispersão sonora.

O Cinturão Verde mantido pela unidade, tem área de 567 mil metros quadrados e é formado por espécies como eucalipto, leucena, oiti, aroeira, bambu e casuarina. Periodicamente são plantadas novas mudas de árvores no local, visando enriquecer o cinturão.

Dante Kegele, gerente de Segurança, Saúde e Meio Ambiente da Simec Cariacica, ressalta que toda a atuação do Grupo Simec é pautada em produzir aço de qualidade em sintonia com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida das pessoas, empregados, parceiros e comunidades vizinhas. “A cada ano evoluímos mais para melhorar os processos, os controles ambientais e reduzir os impactos. Também nos mantemos mais próximos, fazendo parte do dia a dia da comunidade e participando do desenvolvimento de Cariacica”, afirma.

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Esposa doa rim para o marido em transplante realizado no Hospital Evangélico de Vila Velha

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Essa foi a segunda cirurgia de transplante renal intervivo do HEVV em 2024

Gérbia e Leomir estão juntos há 24 anos e a partir agora têm uma nova história para contar! Em março, eles passaram pelo procedimento de transplante renal intervivo no Hospital Evangélico de Vila Velha (HEVV), onde Gérbia da Silva, de 38 anos, doou um rim para o marido, Leomir da Silva, de 41 anos.

“Eu acompanhei o processo de exames, hemodiálise e internação do meu marido. Passamos um período muito difícil juntos. Quando eu descobri que era compatível foi uma grande felicidade em poder salvar a vida dele!”, conta Gérbia.

Por meio de exames de rotina, o montador Leomir da Silva, descobriu que estava perdendo proteína pela urina e desde então começou a fazer os tratamentos até que teve que começar a hemodiálise e ir para fila de transplante.

“Atualmente, cerca de 1.000 pessoas estão à espera de um rim no Espírito Santo. Mas essa fila é para doadores falecidos. Talvez, o que muita gente ainda não sabe é que existe a possibilidade de fazer um transplante, com muita segurança, entre paciente e doadores vivos”, destaca Bruno Majevski, que é coordenador do centro transplantador do HEVV.

Para que o transplante renal intervivo aconteça é realizado um processo rigoroso. Primeiro é feita uma avalição pela equipe multiprofissional e os primeiros exames, que são de compatibilidade, sendo eles, prova cruzada e HLA, em seguida são realizados exames de sangue e imagem no receptor e doador.  Todos as consultas pré e pós-cirúrgica, exames e cirurgia são realizadas no hospital, com exceção dos exames de compatibilidade que são realizados no laboratório de imunogenética.

“No HEVV temos uma equipe qualificada para realizar todas as etapas do processo minuciosamente. Inclusive, o doador passa por atendimento completo com psicóloga, assistente social, nutricionista, enfermeiro. Geralmente, em torno de quatro meses é finalizada toda a avalição e quando liberado já é agendada a cirurgia. Esse protocolo traz total segurança para doador e paciente na hora da cirurgia”, declara Majevski

Após a cirurgia, Leomir só tem a agradecer a esposa. “Esse ato de carinho e amor da minha esposa me deu a oportunidade de levar uma vida normal. Sinto uma gratidão eterna”, fala Leomir.

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