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TSE multa campanha de Haddad em R$ 176 mil por impulsionar notícias contra Bolsonaro

O ministro Luiz Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, derrotado na eleição do ano passado, e a coligação dele paguem multa no valor de R$ 176.515 por impulsionamento irregular de conteúdo contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que venceu a disputa. Em decisão desta […]

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O ministro Luiz Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, derrotado na eleição do ano passado, e a coligação dele paguem multa no valor de R$ 176.515 por impulsionamento irregular de conteúdo contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que venceu a disputa.

Em decisão desta terça-feira (26), Fachin considerou que a campanha petista pagou ao Google para destacar conteúdo negativo contra Bolsonaro, o que feriu a lei eleitoral e causou desequilíbrio na disputa. O ministro negou, porém, punições ao Google, por entender que a empresa suspendeu o contrato quando foi notificada pelo TSE.

A assessoria de Haddad divulgou uma nota na qual disse que Haddad manifestou “incredulidade e surpresa” pela decisão de Fachin. A nota afirmou ainda que, durante a eleição, Haddad foi vítima de “uma enxurrada de fake news”, e ser multado por impulsionamento “parece irreal”

No ano passado, o tribunal havia concedido liminar (decisão provisória) ordenando a suspensão do impulsionamento.

Segundo o processo, a campanha petista pagou R$ 88.257 ao Google pelo serviço, conforme documentos apresentados ao TSE pela empresa. A multa fixada foi o dobro do valor do contrato.

A campanha de Bolsonaro argumentou ao TSE que o petista contratou impulsionamento de um site para que ele aparecesse nas pesquisas do Google.

A campanha de Haddad afirmou que não era autora do conteúdo e que, no processo, não foi demonstrado que as informações eram negativas ou mentirosas.

Fachin, no entanto, afirmou que “é indene de dúvidas que o referido site trazia conteúdo desfavorável à campanha do representante Jair Messias Bolsonaro, cujo nome já sugeria conotação negativa: “A verdade sobre Bolsonaro”, levando o leitor a crer que seu conteúdo revelaria aspectos negativos do candidato, omitidos pela sua campanha”.

O ministro ressaltou que a lei não proíbe críticas aos candidatos, mas sim “a contratação do impulsionamento desse tipo de conteúdo, causando desequilíbrio na disputa eleitoral”.

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Retratação: Pedido oficial de desculpas ao delegado de polícia David Santana Gomes

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11 de outubro de 2024 – O portal Hoje ES, por meio de seu representante legal, vem a público retratar-se pela matéria publicada em 28 de maio de 2020, intitulada “Delegado da PC de Piúma e dois soldados da PM são detidos com drogas em Vila Velha” . O conteúdo veiculado continha informações equivocadas, que acabaram por questionar indevidamente a legalidade da operação policial conduzida.

Após esclarecimentos e análise dos fatos, ficou comprovado que se tratava de uma operação legítima da polícia, coordenada pelo delegado David Santana Gomes, profissional reconhecido por seu perfil operacional e competência, amplamente conhecido por aqueles que acompanham e trabalham com ele.

Reconhecendo o erro e em respeito aos nossos leitores e ao delegado David Santana Gomes, pedimos desculpas pelo equívoco e reafirmamos nosso compromisso com a verdade e a responsabilidade jornalística.

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